quinta-feira, 13 de julho de 2017

O Budismo Tibetano

Tudo o que somos é o resultado do que pensamos; É fundada em nossos pensamentos e é feito de nossos pensamentos." Este é um dos pilares do budismo tibetano.


O Tibet, por si só é um país de história e cultura memoráveis.  É a região mais alta do mundo (4900 metros de altitude), e por vezes, recebe o apelido de "telhado do mundo". É uma região, tradicionalmente, conflituosa em relação à sua soberania, enquanto Estado. 
É desta região fascinante que surge o Budismo Tibetano (também chamado de lamaísmo). 
No budismo tibetano, a meditação é vista de forma ritualística e nela é utilizada textos litúrgicos (chamados de Sasshanas), instrumentos musicais e visualizações. 
É uma religião fortemente ligada às artes, com pinturas elaboradas, esculturas fascinantes e ordens monásticas que enfatizam o forte laço entre alunos e lamas. 
Possui como figura de maior representação Dalai Lama e suas principais vertentes são Nyingma, Kagyu, Sakya e Gelug (escola de que faz parte a Santidade Dalai Lama).
Lamaísmo é derivado de Lama, ou seja, "mestre" ou "superior". Refere-se, geralmente, aos monges tibetanos de hierarquia superior. É uma denominação feita pelos ocidentais de modo a diferencia-lo do budismo indiano. Daí o termo ser questionado por muitos estudiosos. 
Cabe salientar, que Dalai Lama é um título de cunho político e religioso. Religiosamente é o título atribuído a linhagem de líderes religiosos da escola Gelug. Politicamente também os líderes políticos tibetanos entre o séc. XII até 1959, tendo sua residencia oficial na cidade de Lhasa. 


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